Ardente e silenciosamente, se acariciaram durante horas, tremendo não por se descobrirem, mas por se reconhecerem, como se num mundo esquecido se tivessem amado. E quando seus corpos se fundiram não havia mais espaço, não havia mais tempo - só a eternidade em cada instante.
(Em nome da princesa morta, Kenizé Mourad, ed Globo, p. 453)
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