Hoje meu chefe me mostrou um trechinho de um poema do Antônio Cícero, poeta carioca, que tem tudo a ver com o que penso:
Guardar uma coisa não é escondê-la ou trancá-la.
Em cofre não se guarda coisa alguma.
Em cofre perde-se a coisa de vista.
Guardar uma coisas é olhá-la, fitá-la, mirá-la por
Admirá-la, isto é, iluminá-la ou ser por ela iluminado.